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PREVIEW
Ciclo Corpos Políticos: O corpo fora da norma nas artes performativas | 4–16 Mar, Culturgest, Lisboa
O ciclo Corpos Políticos é um projeto de investigação, formação de público e programação que tenta mapear a presença do corpo fora da norma na arte performativa, abordando as diferentes propostas segundo o paradigma do corpo político, o corpo que contesta o seu lugar na sociedade.
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EXPOSIÇÕES ATUAIS
COLECTIVA
ANAGRAMAS IMPROVÁVEIS. OBRAS DA COLEÇÃO DE SERRALVES
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto
Inscrita no brilhante projeto de Álvaro Siza, “Anagramas Improváveis” estende-se por uma estrutura labiríntica, numa sucessão de galerias de média escala que se desdobram e encadeiam umas nas outras, através de passagens que oferecem múltiplos e simultâneos pontos de vista das diferentes áreas. Deste modo, estabelece-se uma reticularidade do espaço, em malha, em rede, onde tudo está em ligação, em analogia com as dinâmicas contemporâneas da interconectividade.
LER MAIS | CONSTANÇA BABO |
JOÃO BRAGANÇA GIL
TROUBLE IN PARADISE
Projectspace Jahn und Jahn e Encounter, Lisboa
Desafiando o tourist gaze como técnica do observador, Bragança Gil procura os humores ou atmosferas suscitadas pela presença de uma base militar in Paradise. A Base das Lajes, complexo militar na Ilha Terceira, é ocasionalmente recordada de forma oblíqua.LER MAIS | CATARINA PATRÍCIO |
JOÃO PIMENTA GOMES
ÚLTIMOS SONS
Galeria Vera Cortês, Lisboa
Importa — sim, in-porta para poder entrar em profundidade — que o gesto artístico nos lembre que o que nos acon-tece in continuum tem de ser aparentemente interrompido para que um tal encadeamento linear de causas e efeitos — já ensinado ao nosso polegar que o performa automaticamente no scroll mórbido ao qual já nos habituamos — não nos tolha o entendimento de que as imagens não são o que vemos mas o que nos permitem ver. Ver, nesta exposição, sinestesicamente; mas também cinestesicamente.LER MAIS | MADALENA FOLGADO |
COLECTIVA
PERCEPÇÕES E MOVIMENTOS
Galeria Presença (Porto), Porto
A ótica e o movimento continuam a ser centrais na prática artística contemporânea, e não se deve considerar este atual como derivado de uma atualização. Pelo contrário, decorre de uma sequência histórica mutável que tem vindo a explorar as inesgotáveis propriedades (e possibilidades) da matéria, da composição e da tecnologia em função da estimulação dos nossos modos perceptivos.LER MAIS | CLÁUDIA HANDEM |
MARIA LAMAS
AS MULHERES DE MARIA LAMAS
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Espírito inquieto que usou a recusa e as dificuldades de viver em ditadura como ímpeto para mudar a condição da mulher em Portugal, Maria Lamas e a obra que deixou são o exemplo de como a coragem pode ser transformadora. Depois do encerramento, em julho de 1947, do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, a que presidia, a jornalista e ativista foi dar a volta ao país com um ‘caixote Kodak’ para mostrar ao mundo que, em território nacional, os principais braços de trabalho vestiam saias e, sem direito a contrapartidas, labutavam de sol a sol.LER MAIS | FÁTIMA LOPES CARDOSO |
PEDRO TUDELA
R!TM0
Museu Internacional de Escultura Contemporânea de Santo Tirso, Santo Tirso
Se a exposição começa com obras sem a intervenção do som tão característica de Tudela, elas inauguram a tendencial da rotina nos seus dois antónimos: a regra e a exceção, a sequência e a pausa. Visitar uma exposição de Tudela é também estarmos cientes do intercâmbio entre a simultaneidade da imagem e a sucessividade do som. Enquanto experiências conjuntas (nem sempre dependentes), a visual e a auditiva está associada a um espaço que reverbera sempre uma (im)possível troca.LER MAIS | CLÁUDIA HANDEM |
COLECTIVA
COLIBRI EM CHAMAS
ZARATAN - Arte Contemporânea , Lisboa
Neste mundo há espécies nunca antes vistas. Ao criarem o mundo, mesmo à nossa frente, ensinam-nos que não podemos abandoná-lo. Já é real. Têm os braços e os olhos abertos. Dançam e cantam. Celebram a sua existência e companheirismo, convidando-nos à sua amizade. Brilham e misturam-se e integram-se e olham-se e admiram-se. E mais uma vez, dançam e cantam — que a alegria (mesmo com a tristeza) é mesmo a coisa mais séria da vida.LER MAIS | FILIPA ALMEIDA |
ARTECAPITAL RECOMENDA - EXPOSIÇÕES
13 MAR - FERNANDO CALHAU: Razão inversa
FÓRUM ARTE BRAGA
15 MAR - ENZO CUCCHI: Mezzocane
CULTURGEST
15 MAR - MAYA FERNANDES KEMPE: SEMENTES
MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA
ARTECAPITAL RECOMENDA - EVENTOS
14 MAR - FILME / CONFERÊNCIA: KIRIO URAYAMA & SHÛSAKU ENDÔ - ÍMPARES #6
CINEMATECA
15 MAR - APRESENTAÇÃO DO LIVRO: A Monumentalidade Crítica de Álvaro Siza
FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
16 MAR - SESSÃO DE CINEMA: Confesso - Albuquerque Mendes
CASA DO CINEMA MANOEL DE OLIVEIRA