NOTÃCIAS
:: Candidaturas abertas para o 4.º Concurso Caixa para Jovens Artistas
:: Festival FUSO: Open Call até 30 de junho para obras de videoarte
PREVIEW
Ciclo Billy Woodberry | Realizador Convidado | De 3 a 28 de Junho, na Cinemateca Portuguesa, Lisboa
Nascido em 1950, em Dallas, de onde se mudou para a Califórnia em finais dos anos 1960, e radicado em Lisboa onde vive e trabalha desde 2018, Billy Woodberry está em junho na Cinemateca como “realizador convidado†para mostrar a sua obra em contexto. Fá-lo a partir da constelação de filmes a apresentar e comentar com um núcleo de pessoas chamadas por afinidades com ele, com as obras, com os motivos trabalhados e os olhares subjacentes.
LER MAIS
EXPOSIÇÕES ATUAIS
FERNÃO CRUZ
SENTINELA
Zet Gallery, Braga

LER MAIS | CLÃUDIA HANDEM |

ADRIANA MOLDER
ALDEBARAN CAÃDA POR TERRA
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa
Interessam-me as coisas que me acon-tecem, de tão vivas que estão. E as figuras da Adriana estão bem vivas…Ainda que, como refere, trabalhe com modelos mortos e que estejamos sempre à procura das coisas que já vimos.
É preciso mais do que nunca habitar a Terra e cair em si. O sonho caminha linearmente, esquecendo o percurso na corrida. O devaneio expande-se em estrela. Regressa ao centro para projectar novos raios. (Bachelard).LER MAIS | MADALENA FOLGADO |

EDMOND BROOKS-BECKMAN
THE CONTRACTION OF EIN SOF
Galeria Duarte Sequeira, Braga
Pintor britânico natural de Londres, o método de Edmond pode ser extremamente fÃsico, mais interessado em construir a narrativa do que em explicá-la. Através de sucessivos processos de adição e subtração da tinta, as pinturas em tela são palimpsestos de inscrições, números, palavras, formas, matrizes, que se perdem num caos pictórico. Edmond vai buscar este alfabeto ao seu quotidiano familiar, e, na forma como é trabalhado, é capaz de recuperar uma imagética arquétipa, antiga e crÃptica, de runas e hieróglifos, atualizados numa linguagem Ãntima que só o artista é capaz de dar pistas.LER MAIS | CLÃUDIA HANDEM |

4.ª EDIÇÃO - BIENAL FOTOGRAFIA DO PORTO
AMANHÃ HOJE
Vários locais/Porto, Porto
A Bienal'25, a quarta desde a sua criação, inclui 51 artistas e colectivos de artistas, muitos dos quais oriundos de fora de Portugal, com exposições de 14 curadores em 16 espaços da cidade do Porto. O programa é enriquecido por actividades, incluindo conversas, conferências e visitas guiadas, todas abertas ao público gratuitamente. Porquê uma Bienal de Fotografia? A fotografia tem a particular capacidade de rever o nosso mundo e propor realidades alternativas.LER MAIS | JAMES MAYOR |

ANTÓNIO CHARRUA
CENTENÃRIO 1925-2025
Ap'Arte Galeria Arte Contemporânea, Porto
É tentador seguirmos o encalço da pintura gestualista, informalista ou do abstracionismo americano para sintetizar a obra de António Charrua como mais uma personificação de emulação, votada à fatuidade de tendências, modas, costumes transitórios da vertiginosa metamorfose de linguagens contemporâneas. Será também encorajador observar que as superfÃcies plásticas da sua obra oferecem resistência aos referentes, aos mecanismos de interpretação da representação, funcionando como uma inversão do conteúdo programático: sólidos e inertes blocos abstractos, monolÃticos na sua presença e respectiva significância. Enquanto Charrua pode ser isto tudo, é muito mais do que aparenta ser, num estranho e incómodo sentido de surplus do simples abstracionismo.LER MAIS | RODRIGO MAGALHÃES |

DIOGO NOGUEIRA
PARA TODOS VOCÊS COM FANTASIAS
Galeria Municipal de Almada, Almada
Esboços de corpos despidos e soltos andam pela pintura e, como por surpresa, ganham vida! Materializam-se, porque os reconhecemos. Existem, porque assim acreditamos. São verdadeiros, porque nos impactam. Provocam o olhar e destabilizam o pensamento.LER MAIS | LEONOR GUERREIRO QUEIROZ |

PEDRO CABRITA REIS
OUTRAS CABEÇAS, OUTRAS ÃRVORES E OUTRAS CASAS
Galeria Pedro Oliveira, Porto
A obra de Pedro Cabrita Reis estende-se a inúmeras possibilidades de enunciação misteriosa, catalisada numa atração irresistÃvel pela inquietação enigmática da matéria. Matéria-pintura, matéria-escultura, matéria instalação, matéria-infinitude: restos acumulados de despojos e artefactos subsumidos pela erosão temporal da obsolescência, retirados de vários locais, numa reformulação sintomática de obsessiva reiteração construtiva: artista-artesão; artista-manufactor; artista-inclinado-para-a-demiurgia-industrial.LER MAIS | RODRIGO MAGALHÃES |
ARTECAPITAL RECOMENDA - EXPOSIÇÕES
ARTECAPITAL RECOMENDA - EVENTOS
09 JUN - CINEMA, FEIRA, MÚSICA: Mamã Ãfrica - 1ª edição
VÃRIOS LOCAIS/LISBOA