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ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


JOÃO FERRO MARTINS

Fermata




CAPC - CÍRCULO DE ARTES PLÁSTICAS
Piso Térreo do Edíficio da Biblioteca Municipal Parque de Santa Cruz, Jardim da Sereia
3001-401 COIMBRA

16 FEV - 27 ABR 2019


INAUGURAÇÃO: 16 de fevereiro, 17h



Fermata, de João Ferro Martins

Na exposição Fermata (do italiano de parada), que também se refere à suspensão na notação musical, João Ferro Martins apresenta um conjunto de obras de 2019 feitas a partir de conceitos como pausa, espera, respiração, silêncio, invariabilidade. Palavras ligadas à música, mas que também se aplicam quando falamos de ciclos ou de rotina. A constante necessidade de tempo que não controlamos e a soberania cíclica dos dias e das tarefas parecem suspender-nos letargicamente criando assim um contrassenso, como objetos disfuncionais ou cuja função foi deslocada.


João Ferro Martins nasceu em 1979 e vive e trabalha em Lisboa.
Composição tridimensional e questões relacionadas com pintura e música são a base do seu trabalho. Desenvolve também inúmeras ações que envolvem teatro, performance e fotografia. Licenciou-se em Artes Plásticas na ESAD das Caldas da Rainha. Além de várias exposições individuais, marcou presença em exposições coletivas como: Prémio EDP Novos Artistas, Fundação EDP, Porto (2013); I wish this was a song: Music in Contemporary Art, Nasjonalmuseet, Museet for Samtidskunst, Oslo (2012); 7 Artistas ao 10.º Mês, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2008). Cocriou e interpretou com Alexandre Pieroni Calado as performances para palco O Declive e a Inclinação e A Morte nos Olhos. Desde 2013 que produz temas sonoros originais para teatro e filme. É cofundador, juntamente com Hugo Canoilas, do coletivo A kills B, com o qual esteve presente no Nam June Paik Art Center, Seul (2008); em A mata B na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2012); e no Palais de Tokyo, Paris (2013).