Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA



Outras recomendações:

1945 — Hoje


Yayoi Kusama
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto

Mar Aberto | Shining Indifference


Nicolas Floc’h | Luísa Jacinto
MAAT, Lisboa

Repair/Reparar


Kader Attia, Ângela Ferreira e Francisco Huichaqueo
Hangar - Centro de Investigação Artistica, Lisboa

Idos de Março


André Gomes
Galeria Diferença, Lisboa

Paulo Catrica: PPP - Porosità, Poética e Política


Paulo Catrica
Escola das Artes | Universidade Católica do Porto, Porto

Quodlibet


Rui Macedo
Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira

Razão inversa


Fernando Calhau
Fórum Arte Braga, Braga

Mezzocane


Enzo Cucchi
Culturgest, Lisboa

SEMENTES


Maya Fernandes Kempe
Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa

"Arte no Feminino" - 10 Anos, 10 Artistas


COLECTIVA
Reitoria da Universidade de Lisboa, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


MARTA CALDAS

Bote




MUSEU MUNICIPAL DE FARO
Praça Dom Afonso III 14
8000-149

22 MAI - 04 JUL 2021


Inauguração: 22 de Maio, às 18h00


Bote
de Marta Caldas

De 22 de Maio até 4 de Julho de 2021


A exposição Bote, com desenhos da artista plástica e poeta Marta Caldas, dá continuidade ao programa do ciclo de arte contemporânea Eklektikós, fruto da parceria Artadentro/Museu Municipal de Faro.

O termo“bote” é rico de sentidos com aplicação possível aos desenhos que compõem esta mostra: desde logo o de “escaler” ou de “pequeno barco a remos ou à vela”, que apela a um percurso; o de “golpe”, como numa acção rápida e decidida; ou “perda” e “desfalque”, associados às ideias de “tornar boto ou rombo”, e por contração de desbotar, “perder a cor”, “esmaecer”; mesmo pela corrente utilização que do termo se faz no português do brasil, sempre implicando uma acção de pôr ou tirar; e mesmo “ir no bote”, no sentido de confundir e/ou enganar.

Este Bote, que Marta Caldas agora nos propõe, apresenta um conjunto de desenhos a grafite s/papel, com um carácter intimista — no sentido em que apela a um público restrito, dotado de uma sensibilidade apurada. Um desenho que, como diria o filósofo, trabalha as “pequenas percepções”.


:::


Marta Caldas (Lisboa, 1982), expõe regularmente as suas obras desde 2006. Para além de exposições e projectos individuais, tem participado em exposições colectivas e colabora com frequência em projectos e «peças – exercícios» com outros artistas, nomeadamente com Armanda Duarte, Eduardo Petersen, Maria Teresa Silva, Mariana Ramos e Thierry Simões. Em 2012, integra o Viewing Program do Drawing Center, Nova Iorque.
Como escritora/poetisa, publica em 2014 e 2018, pela Editora Hélastre, os livros “Abecedário abetardário” e “Fotografismos e instantâneos”, com Regina Guimarães. Em 2019 e 2020, publica pela Editora Douda Correria os livros “Assembleia” e “e aquáticos”.