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Júlio Pomar, Diálogo entre a pintura e o real imaginado, 2012. Acrílico, carvão e pastel sobre tela, 159 x 156 cm (políptico)

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O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


JÚLIO POMAR

Atirar a albarda ao ar




GALERIA 111
R. Dr. João Soares, 5B
1600-060 LISBOA

12 JAN - 09 MAR 2013


INAUGURAÇÃO:
Sábado, 12 de janeiro 2013, 16-20h




PRESS RELEASE

Júlio Pomar volta à 111, dez anos depois da sua anterior mostra individual na galeria, trazendo a Lisboa a exposição de pinturas recentes Atirar a albarda ao ar, apresentada em novembro na Cooperativa Árvore, no Porto, no contexto da atribuição do Prémio de Artes Casino da Póvoa 2012.

O título explicou-o o artista como “uma forma simples de dizer basta”, associada à difícil situação do país - porque, como disse numa entrevista (Jornal de Notícias, 9/11/2012), “tenho olhos e ouvidos abertos”. “É uma reação intuitiva à crise, uma rejeição da fatalidade”, acrescentou Pomar.

A “albarda” do título também se liga diretamente à presença do burro em vários destes quadros, com a entrada de mais um animal no bestiário do pintor, que surgiu muito cedo na sua obra e em que se contaram antes os macacos, tigres, corvos e porcos, entre outros “animais de estimação” que podem ser também referências literárias e mitológicas.