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ARQUIVO:

O seguinte guia de eventos é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando conferências, seminários, cursos ou outras iniciativas. Envie-nos informação (press-release, programa e imagem) dos próximos acontecimentos. Seleccionamos três eventos periodicamente, divulgando-os junto dos nossos leitores.

 


VáRIOS

Salas Vazias #23 — Susana Mouzinho | King Kong | O Morto




SMUP PAREDE
R. Marquês Pombal 319, Parede
2775-265

29 AGO - 30 AGO 2024


CICLO DE CONCERTOS: Dia 29 e 30 de Agosto às 21h00 e 23h00 na Smup, Parede


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Uma banda sonora do quotidiano. Sem necessidade de ancoragens no tempo ou território específicos. Ir ao fundo da garganta, como mencionado pelo Morto, a territórios da geologia, tão brilhantemente documentado por Susana Mouzinho. E/ou pelos trilhos do sudoeste asiático, tanto os reais, como os imaginados e que nos conduzem, seguramente, a um outro nível, tão presentes na obra de King Gong.

Uma banda sonora do quotidiano ancestral. Da matéria imutável. Das sucessivas acumulações da sedimentação, não necessariamente arqueológica, mas muito antropológica. A irresistível atracção para a não compreensão.


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SUSANA MOUZINHO [imagens em movimento] | Artista visual e professora. Através da imagem em movimento, da fotografia e do som, trabalha questões de materialidade e morfologia, reflectindo sobre os processos de acumulação e sedimentação ligados à geologia e à nossa ocupação do mundo. Apresentou trabalhos no MNAC – Museu de Arte Contempora?nea, Fes0val Fuso, no Centro de Arte Oliva, no Museu do Neo-Realismo, na Culturgest, Demolden Video Project, entre outros. É também editora e colaboradora da Wrong Wrong Magazine @wrongwrongmag, e esteve recentemente em residência artística no Studio Meridional em Marselha.

KINK GONG | No imenso mundo da música, Laurent Jeanneau é sem dúvida uma personagem única. Isto deve-se, em parte, à sua abordagem DIY multidisciplinar em relação à música, e também ao seu espírito aventureiro que o mantém - e ao projecto Kink Gong - activo há várias décadas.
A sua grande coleção de músicas de minorias étnicas é feita de coisas que provavelmente são completamente estranhas para a maioria de nós. Ele passou um tempo considerável gravando-a, principalmente no Sudeste Asiático, e lançando os resultados na sua editora CDr, Kink Gong Recordings, além de contribuir ocasionalmente para compilações do Sublime Frequencies. Reconstrói essas gravações, a fim de criar novas paisagens sonoras, que muitas vezes parecem à frente do seu tempo. Os resultados podem ser encontrados em catálogos antigos de editoras como Akuphone, ArteTetra, Discrepant ou Atavistic. [Dragos Rusu - Attic].
Apresenta-se de duas formas. A primeira gravar músicas de minorias étnicas principalmente no sudeste da Ásia. A segunda é transformar, colar e recompor as gravações originais em paisagens sonoras experimentais.

O MORTO | Habitante da Distopia, O Morto gera torrentes imersivas de ectoplasma sónico. Um psicopompo acusmático que nos leva através do nosso próprio subconsciente surrealista.