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João Fonte Santa
Artista e Curador
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Qual a ultima boa exposição que viu?
Da Cartografia do Poder aos Itinerários do Saber, Oca do Ibirapuera, São Paulo, Brasil.
Que livro está a ler?
Hard Times, de Charles Dickens.
Que música está no topo da sua playlist actual?
Butthole Surfers, Putas Bêbadas.
Um filme da última década que gostaria de rever…
Canino de Giorgos Lanthimos.
O que tem nos bolsos?
Chaves, dinheiro e papeis velhos.
Coleciona? O quê?
Imagens.
Se só pudesse viver com uma obra de arte, qual seria?
Quem Somos? De Onde Vimos? Para Onde Vamos?, De Paul Gauguin.
Qual a próxima viagem a fazer?
Punta Arenas, Argentina?
Se tivesse de criar uma cápsula do tempo o que colocaria lá dentro?
O "Naked Lunch" de William S. Burroughs, o "Dr. Estranhoamor" do Stanley Kubrik, uma garrafa de CRF bem velha, a "Boîte en Valise" de Marcel Duchamp, o "Space Oddity" de David Bowie, o "Chock Doctrine" de Noami Klein e muitas sementes de cânhamo.
Se receber em Lisboa um amigo de fora por um dia, que programa faria com ele?
Provavelmente levava-o ao lado Sul do rio, algures entre Alcochete e a Trafaria.
A sua última obsessão...
Aguarelas e centrais nucleares.
Quais os seus projetos para o futuro?
Dois comissariados: "Nós", na Plataforma Revólver em Março, e o "Atlas Secreto", comissariado a meias com Martinho Costa. Vai inaugurar em Junho na Casa Bernardo, nas Caldas da Rainha e depois correrá o país. E duas individuais: "O Colapso da Civilização", em Maio na VPF Cream Arte, e "Poder, Corrupção & Mentiras", em Setembro na Galeria Má Arte em Aveiro.