NOTÃCIAS
:: 1.ª edição do Prémio Dordio Gomes – Concurso de Pintura
:: Candidaturas abertas para o 4.º Concurso Caixa para Jovens Artistas
PREVIEW
Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2025 - Fulgor | 3 de julho a 14 setembro de 2025, no Fórum da Maia
A BACM 2025 propõe-se abrir um novo horizonte: um futuro liberto do medo que permeia determinados discursos e narrativas, mais plural, inclusivo, desafiante e, simultaneamente, inventivo.
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EXPOSIÇÕES ATUAIS
ALBUQUERQUE MENDES
NÃO CONFUNDIR UM TIJOLO COM UMA OBRA DE ARTE
Galeria Municipal de Matosinhos, Matosinhos

LER MAIS | RODRIGO MAGALHÃES |

JULIAN OPIE
JULIAN OPIE
Galeria Duarte Sequeira, Braga
O movimento, a figura do corredor de fundo (sprinter), o retrato digital e a componente LED (DÃodo Emissor de Luz) são os elementos chave que percorrem a exposição do artista britânico Julian Opie (Londres, 1958) patente na Galeria Duarte Sequeira em Tibães que procura com eficácia recriar o efeito tecno-minimalista de uma nova expressão estética da representação. O movimento funciona neste caso como a sÃntese do gesto e da presença através de uma animação pop e minimalista que sugere a acção e o tempo de um modo bastante simplificado.LER MAIS | CARLOS FRANÇA |

CILDO MEIRELES
CRUZEIRO DO SUL
Orangerie du Sénat - Jardin du Luxembourg, Paris
Uma luz artificial projetada sobre o chão, que forma um espaço em cÃrculo, em que os limites são dados pelas pedras. Algum tipo de movimento terá que ser feito - o corpo terá que se curvar, a cabeça precisará baixar-se. O corpo será obrigado a calar a verticalidade. Sobre o gesto do chão, que é base, no centro do cÃrculo, pedra pisada ou areia, um cubo de 9 milÃmetros constituÃdo por camadas transversais - o carvalho e o pinheiro.LER MAIS | FILIPA BOSSUET |

JEFF WALL
TIME STANDS STILL. PHOTOGRAPHS, 1980–2023
MAAT, Lisboa
Em Time Stands Still. Photographs, 1980–2023, Jeff Wall mostra-nos uma visão oblÃqua do que se apreende do modo de ver da imagem, cujo olhar advém do significado da conexão das múltiplas linhas subtis dos diferentes campos percetuais estéticos. A imagem rompe com a tradição do modo de ver da fotografia, visitando, assim, o tableau photography. O momento da narração e da personagem que surge na fotografia não se trata apenas de um reconhecimento de combinações estéticas ou de um revivalismo da História da Arte. Wall produz uma obra de arte que ultrapassa os limites conceptuais da natureza da fotografia e da pintura. A sua obra desdobra-se em múltiplos pictóricos, interligando conceptualmente a obra nas suas diversas variantes artÃsticas.LER MAIS | JOANA CONSIGLIERI |

BIANCA HLYWA
MUTE TRACK
Sismógrafo (HeroÃsmo), Porto
O olfato é o primeiro sentido a ser impactado pela obra de Bianca Hlywa que, exposta ao centro do amplo espaço do Sismógrafo, dá corpo à exposição “Mute Trackâ€. Um cheiro que fluindo na sua altivez acre e avinagrada, nos invade com a mesma brutalidade e pujança de uma armadura. Desferindo-nos, desarmados, com o golpe da repulsa. Pensei nesta invasão odorÃfera como uma obra em si, que se entranha na galeria e nos corpos que a calcorreiam. Mesmo quando se deixa o espaço, as moléculas ainda latejam no nosso sistema olfativo vincando uma presença que se arrasta e que produz uma memória vÃvida e consistente.LER MAIS | SANDRA SILVA |

FERNÃO CRUZ
SENTINELA
Zet Gallery, Braga
Sentinela apresenta seis novos trabalhos, em conjunto com outros dois já realizados e expostos em 2023, e é pensada como uma instalação única sob a alçada dos dois conceitos fundamentais da sua prática: transformação e presença. Não se pense que o denominado azul é um convite a um mundo leviano pois, para quem conhece e acompanha o (já cunhado promissor) percurso de Fernão, sabe que por cima deste azul de dia claro, pendem as inquietações de um jovem adulto sobre a factualidade da vida: a passagem do tempo, a decomposição do corpo, a perda, a morte.LER MAIS | CLÃUDIA HANDEM |

ADRIANA MOLDER
ALDEBARAN CAÃDA POR TERRA
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa
Interessam-me as coisas que me acon-tecem, de tão vivas que estão. E as figuras da Adriana estão bem vivas…Ainda que, como refere, trabalhe com modelos mortos e que estejamos sempre à procura das coisas que já vimos.
É preciso mais do que nunca habitar a Terra e cair em si. O sonho caminha linearmente, esquecendo o percurso na corrida. O devaneio expande-se em estrela. Regressa ao centro para projectar novos raios. (Bachelard).LER MAIS | MADALENA FOLGADO |
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19 JUL - ENCONTRO / VISITAS: Passeio da Estrela
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