Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA


Outras recomendações:

Together in Our Spirits


Oscar Murillo
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto

Há, de facto, um fim?


Isadora Neves Marques
Solar - Galeria de Arte Cinemática, Vila do Conde

O Cerco de Lisboa


COLECTIVA
Arquivo Municipal de Lisboa | Fotográfico, Lisboa

Artefactos do Descarte


COLECTIVA
Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra

INSONE


Fernão Cruz
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa

Esquece, Porque eu já Esqueci Tudo


COLECTIVA
Biblioteca de Marvila, Lisboa

Balada do Condado Laranja


Catarina Patrício
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa

Dançando com a minha Câmara


Dayanita Singh
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto

Unreliable Memories


Lev Manovich
Fundação Eugénio de Almeida - Centro de Arte e Cultura, Évora

Black Jello Birthday Party


António Olaio
No.No, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


COLECTIVA

Só Porque Foi, e Voou




MNAC - MUSEU DO CHIADO
Rua Serpa Pinto, 4
1200-444 LISBOA

03 NOV - 17 MAR 2024


INAUGURAÇÃO: 2 de Novembro às 18.30h, na Galeria Millennium bcp do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado


Só Porque Foi, e Voou
Colectiva
3 novembro 2023 a 17 março 2024

Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado


Artistas
Ana Frois, Andreia Santana, Aurélia de Sousa, Carla Cabanas, Carla Rebelo, Carolina Serrano, Catarina Domingues, César Barreiros, Columbano Bordalo Pinheiro, Eunice Gonçalves, Duarte Fernão Cruz, Francisco Trêpa, Henrique Pavão, Horácio Frutuoso, Inês Brites, João Cristino da Silva, João Onofre, Joaquim Valente, José de Almada Negreiros, José de Oliveira Ferreira, José Simões de Almeida e Veloso Salgado



Partindo da leitura de The Carrier Bag Theory of Fiction, de Ursula K. Le Guin, o espaço expositivo opera enquanto recipiente, um contentor de diversas linhas de tempos e memórias de quem não é lembrado como herói, mas de quem coleciona e reúne (quase secretamente) objetos como relíquias do ser, do existir.

Concomitantemente, ouvimos as estórias narradas pelas conchas, no ensaio Shells and Time de Italo Calvino, gravadas nas suas espirais, nas linhas 1do “caderno da terra” como centros múltiplos da ideia de cronologia, num tempo não linear, que não tem uma medida, apenas é. Derivando de cronologias tangentes, humanas e não-humanas, abordamos os tempos (não) presentes que, na contemporaneidade, se movimentam em direção a futuros possíveis.