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O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


COLECTIVA

Terra Estreita




CENTRO INTERNACIONAL DAS ARTES JOSé DE GUIMARãES
Avenida Conde Margaride, nº 175
4810-535 GUIMARãES

24 FEV - 28 ABR 2024


INAUGURAÇÃO: 24 de Fevereiro às 17h00 no Centro Internacional das Artes José de Guimarães

Obras de Benji Boyadjian, Bisan Abu Eisheh, Emily Jacir, Jean Luc Moulène, Larissa Sansour, Taysir Batniji, Ryuichi Hirokawa, Yazan Khalili

Curadoria: João Francisco Figueira (coord.), Marlene Monteiro Freitas, Miguel Figueira, Vítor Silva - (un)common ground

Coprodução: A Oficina/CIAJG e (un)common ground



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“Terra Estreita†é uma exposição que apresenta a vitalidade irredutível da arte do Médio Oriente.

Um olhar sobre o respeito da pertença e do direito ao território, e também sobre questões como a identidade e a liberdade, atravessa diferentes projetos e trabalhos de artistas contemporâneos. A exposição, que ocupa todo o piso -1 do CIAJG, desenvolve-se sob o signo de “Louvor da Alta Sombraâ€, um poema lírico e épico de Mahmoud Darwish, uma meditação apaixonada sobre a terra e a vida.

Inspirado pelo espírito e pela letra do poema de Mahmoud Darwish, "A terra é estreita para nós" (1986), que escrevia "A terra é estreita para nós. Ela encurrala-nos no último desfiladeiro e despojamo-nos dos nossos membros para passar. A terra oprime-nos. [...] Para onde iremos, passada a última fronteira? Para onde voarão as aves, após o último céu?", o Centro Internacional das Artes José de Guimarães será ocupado por uma nova exposição, com curadoria do coletivo (un)common ground, que reúne obras de artistas de nacionalidades diversas – japonesa, americana, francesa, dinamarquesa, finlandesa e palestiniana – que se debruçam sobre cenários distópicos propondo uma visão impregnada de esperança.

"Terra Estreita" aborda questões contemporâneas como o exílio, a pertença à terra, o colonialismo e a geopolítica, através de instalações, vídeos, fotografias, esculturas e obras sonoras de Benji Boyadjian, Bisan Abu Eisheh, Emily Jacir, Jean-Luc Moulène, Larissa Sansour, Taysir Batniji, Ryuichi Hirokawa e Yazan Khalili. Coproduzida pel’A Oficina/CIAJG e pelo (un)common ground, um coletivo português que investiga a inscrição artística e cultural dos conflitos do Médio Oriente, a exposição integra obras provenientes dos artistas e da coleção Teixeira de Freitas, e pretende assinalar ainda a comemoração dos 50 anos do 25 de Abril.