Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA


Outras recomendações:

Arte Britânica – Ponto de Fuga


COLECTIVA
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

Assemblages


Júlio Pomar e Rafael Bordalo Pinheiro
Museu Bordalo Pinheiro, Lisboa

Dedicado ao Desconhecido | Fac Simile


Susan Hiller | Joe Scanlan e Broodthaers Society of America
Culturgest, Lisboa

Romance


VASCO ARAÚJO
Vários locais/Lisboa, Lisboa

A irresistível paixão pela pintura


Nadir Afonso
Museu Municipal de Faro, Faro

Tirar Mais do que Há para Dar


COLECTIVA
TRIENAL DE ARQUITECTURA DE LISBOA, Lisboa

Baahahal


Pizz Buin
ZDB - Galeria Zé dos Bois, Lisboa

O Brasil são muitos: um recorte da coleção do Instituto PIPA


COLECTIVA
Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, Lisboa

Rodney Smith – A Alquimia da Luz


Rodney Smith
Centro Cultural de Cascais, Cascais

Coro em Rememória de um Voo


Julianknxx
Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


COLECTIVA

Pré/Pós ― Declinações visuais do 25 de Abril




MUSEU DE SERRALVES - MUSEU DE ARTE CONTEMPORâNEA
Rua D. João de Castro, 210
4150-417 PORTO

24 ABR - 20 OUT 2024


INAUGURAÇÃO: 23 de Abril às 19h00 no Museu de Serralves

Curadoria: Miguel von Hafe Pérez



:::


Pré/Pós - Declinações visuais do 25 de Abril é uma exposição que comemora os 50 anos da Revolução dos Cravos. Mais do que um simples gesto celebrativo, este projeto pretende investigar as tensões, as contradições e os movimentos paradoxais que marcam os períodos imediatamente anteriores e posteriores à Revolução. Num arco cronológico de 1970 a 1977, a exposição regista como o universo das artes refletiu as experiências e sentimentos que terão acompanhado o processo revolucionário e como este se desenvolveu entre o entusiasmo utópico e a apreensão contida.

Dando visibilidade a artistas e a obras pouco conhecidas no nosso contexto, esta é uma oportunidade única para pensar este período tão rico quanto conturbado da nossa história da arte, onde o manifesto político tanto pode assumir uma vertente mais panfletária, como afirmar-se através de obras de cariz mais conceptual enquanto suporte discursivo e formal das liberdades desejadas e atingidas. Nos mais de trezentos trabalhos expostos que abarcam meios tão variados como a pintura, a escultura, a fotografia, o filme, a gravura, a instalação, o cartaz e a edição de livros e revistas, sublinha-se a presença sísmica das múltiplas representações do corpo, muitas vezes trespassado por referências políticas desafiantes.


A exposição foi organizada e produzida pela Fundação de Serralves.