Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA


Outras recomendações:

Bauhaus + Ulm - design e ensino: o impacto da pedagogia no design


COLECTIVA
Reitoria da Universidade de Lisboa, Lisboa

Tributo a Lawrence Weiner: I've Always Loved Jezebel


COLECTIVA
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa

A Natureza Aborrece o Monstro


Alexandre Estrela
Culturgest, Lisboa

La Terra Contro i Dischi Volanti


João Fonte Santa
Oficina Homem do Saco, Lisboa

RITORNARE


Vasco Araújo
Galeria Francisco Fino, Lisboa

O Chão é Lava!


COLECTIVA
Culturgest (Porto), Porto

Tratado


José M. Rodrigues
Galerias Municipais - Galeria Avenida da Índia, Lisboa

Parque de Diversão


COLECTIVA
Museu Municipal de Faro, Faro

ODD


Luisa Cunha
Lumiar Cité - Maumaus, Lisboa

Madjoni-Djoni – Retratos de Mineiros e Famílias Moçambicanas em África do Sul


Nuno Silas
Rampa, Porto

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


RITA GASPAR VIEIRA

Água viva




SALGADEIRAS ARTE CONTEMPORâNEA
Avenida Estados Unidos da América 53D


06 JUN - 14 SET 2024


INAUGURAÇÃO: 6 de Junho entre as 17h00 e as 20h30 nas Salgadeiras Arte Contemporânea, Lisboa


:::


«Água viva» é o título da primeira exposição individual de Rita Gaspar Vieira nas Salgadeiras Arte Contemporânea.

Se a memo?ria concerne um passado, a que medida de originalidade e autenticidade podera? aspirar? Esta problematizac?a?o abre uma via de acesso aos desenhos e objectos de Rita Gaspar Vieira. Na?o e? a artista que desenha ou modela o que na?o se mostra enquanto lugar dura?vel de cumplicidades e testemunhos do que anseia so? sobreviver nas ficc?o?es da histo?ria e da raza?o. Sempre inquietando e reconfigurando a reflexa?o sobre a memo?ria, em A?gua Viva, a artista mostra-nos que e? a memo?ria, enquanto meio do transferir re-fundador, enquanto caminho do aproximar afectuoso aos sintomas de usos, de saberes, de relac?o?es, que recria o passado e torna os desenhos e objectos em presenc?a singular, sem aura inalcanc?a?vel ou eco oclui?do, onde o tempo e? vivo e vivi?vel. — Ricardo Escarduça in Folha de Sala.


Durante a inauguração será servido um Morgado do Quintão como cortesia.