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© Vera Marmelo

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O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


COLECTIVA

O Chão é Lava!




CULTURGEST (PORTO)
Edifício Caixa Geral de Depósitos Avenida dos Aliados, 104
4000-065 PORTO

04 OUT - 13 JAN 2025


INAUGURAÇÃO: 4 de outubro, às 22h, na Culturgest Porto


O Chão é Lava! (Território #6)
5 OUT 2024-13 JAN 2025

Curadoria de Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca



A exposição O Chão é Lava!, com curadoria de Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca, realiza-se de 5 de outubro a 13 de janeiro, na Culturgest Porto, com entrada livre. A inauguração é dia 4 de outubro, a partir das 22:00.

Constituindo o sexto momento do ciclo Território - parceria entre a Fidelidade Arte e a Culturgest - é uma exposição essencialmente de vídeo que nos mostra vários filmes, ciclos de cinema e várias conversas, que conta com a participação de Ana Temudo, Axy Demba, Carlos Andrade, CV-TEP, João Pereira aka Tikai, José Estima, Lucas Camargo de Barros, Marina Temudo, Mário Oliveira aka Barudju, Mbana Cabra & Samba Tenem, Nelca Lopez, Nos Manera, Nuno Lisboa, Ramón Sarró, Sara Santos, Sílvia das Fadas, Uma Certa Falta de Coerência, Umaro Sabali aka Maquina Motor e Victor Bor.

O Chão é Lava! foi o título sugerido pela artista Sara Santos para esta exposição, na qual apresenta edifícios icónicos do Cacém a fazer esquina com um mapa-manta onde tem vindo a inscrever uma geopolítica subjetiva da Europa.

A exposição estende-se entre a Guiné-Bissau, do filme Fogo no Lodo, realizado por Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca, e a linha de Sintra.

Num outro núcleo, a Europa finge-se África. Realizadores amadores, como João Pereira (Tikai) e Nelca Lopez, imaginam-se nos seus países de origem a partir dos subúrbios de Lisboa.

Em paralelo, a temporalidade da Guerra na Guiné-Bissau, através do olhar de José Estima, ex-soldado português, dialoga com imagens do movimento messiânico Kyangyang, da autoria de Ramon Sarró e Marina Temudo trabalhadas por Ana Temudo. Será ainda criada uma publicação por Uma Certa Falta de Coerência, espaço dedicado às artes na cidade do Porto, fundado pelos artistas André Sousa e Mauro Cerqueira.

A exposição inclui ainda um ciclo de filmes programado por Sílvia das Fadas (de 4 de outubro a 8 de novembro), Lucas Camargo de Barros (de 9 de novembro a 6 de dezembro) e Nuno Lisboa (de 7 de dezembro a 12 de dezembro).

Para além dos filmes, cujo programa será anunciado em breve, há ainda um ciclo de conversas (e filmes), uma por mês, sempre ao sábado, às 16:00. O primeiro momento é no dia 9 de novembro: conversa com Sílvia das Fadas, Lucas Camargo de Barros, Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca, que acontece a seguir à exibição em sessão única do filme O Tubérculo, de Lucas Camargo de Barros e Nicolas Thomé Zetune. No dia 7 de dezembro, conversa com Nuno Lisboa, Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca e, por fim, a 11 de janeiro, realiza-se a conversa com Ana Temudo, Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca.