Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA



Outras recomendações:

Cartazes sem Censura


25 de Abril e a Revolução do «Verão Quente»
MAC/CCB - Museu de Arte Contemporânea, Lisboa

Time Stands Still. Fotografias, 1980–2023


Jeff Wall
MAAT, Lisboa

…e o perú fugiu!


COLECTIVA
Carpintarias de São Lázaro - Centro Cultural, Lisboa

Travelling


Chantal Akerman
MAC/CCB - Museu de Arte Contemporânea, Lisboa

Pau-Campeche


Flávia Vieira
Galerias Municipais - Galeria da Boavista, Lisboa

MENINOS DE CORO


Francisca Carvalho, Gonçalo Pena, João Fonte Santa
Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, Coimbra

Exposição 15ª edição


Prémio Novos Artistas Fundação EDP
MAAT, Lisboa

Entre os vossos dentes


Paula Rego e Adriana Varejão
CAM - Centro de Arte Moderna, Lisboa

O FARDO DO HOMEM BRANCO


João Fonte Santa
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa

O Palácio da Cidade de Keil do Amaral


Keil do Amaral
Palácio Pimenta - Museu Lisboa, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


JOãO FONTE SANTA

O FARDO DO HOMEM BRANCO




MNAC - MUSEU DO CHIADO
Rua Serpa Pinto, 4
1200-444 LISBOA

10 ABR - 03 JUL 2025


INAUGURAÇÃO: 10 de abril, 17h, no MNAC - Museu do Chiado


O FARDO DO HOMEM BRANCO
João Fonte Santa
2025-04-10 - 2025-07-03

Curadoria: Lúcia Saldanha e Rui Afonso Santos



O FARDO DO HOMEM BRANCO

Com trabalho extremamente relevante desenvolvido no âmbito da pintura, desenho e ilustração, João Fonte Santa analisa e disseca, neste conjunto de obras, a pesada herança do colonialismo europeu, particularmente o caso português.

Recorrendo a uma linguagem figurativa que se vale dos paradigmas oitocentistas do Naturalismo - quer da pintura como da ilustração coevas, visualmente familiares e instituídos -, o artista subverte-os e reconfigura-os numa atitude crítica que, num mundo contemporâneo avassalado pela torrencial proliferação de imagens que se anulam umas às outras, surge como uma alternativa humanista à alienação fundamentalmente consumista dos nossos tempos.