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O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


MIRIAM CAHN | COLECTIVA

O que nos Olha | lápis de pintar dias cinzentos – Obras da Coleção de Arte Fundação EDP




MAAT
Av. de Brasília, Central Tejo
1300-598 LISBOA

26 JUN - 19 JAN 2026


ABERTURA: 26 de junho



MIRIAM CAHN
O que nos Olha


Miriam Cahn é uma destacada figura no panorama da arte contemporânea europeia e o seu trabalho tem tido, nos últimos anos, uma ampla aclamação crítica e institucional. Esta é a primeira exposição individual da artista em Portugal, em que se destaca a pintura e o desenho, explorando tópicos sociais relacionados com a sua objeção a todas as formas de opressão e reação a questões políticas de atualidade.

Associado a uma linha de pensamento, motivações e atitudes que marcaram os movimentos feministas nas décadas de 70 e 80, o trabalho de Cahn toma o corpo como tema central, através do qual se investigam aspetos físicos, mentais e emocionais mediante imaginários plásticos fortemente idiossincráticos e subjetivos, questionando convenções em torno do género, fisicalidade, desejo e violência.

A exposição no MAAT, que conta cerca de 100 obras, incidirá maioritariamente na sua produção mais recente, particularmente nos trabalhos de pintura e desenho, resultando de uma colaboração com o Museu Stedelijk (Amsterdão) e na sequência de importantes exposições monográficas no Palais Tokyo (Paris), Museu Reina Sofia (Madrid) e Haus Der Kunst (Munique).



COLECTIVA
lápis de pintar dias cinzentos – Obras da Coleção de Arte Fundação EDP


Curadora: Margarida Chantre

"lápis de pintar dias cinzentos" é o título da exposição que mostra um conjunto de obras da Coleção de Arte da Fundação EDP e remete para uma obra de Carlos Nogueira, um dos artistas nela representados. Esta exposição reúne obras de mais de 20 artistas portugueses, que integram esta extensa coleção, algumas delas são apresentadas a público pela primeira vez.

A exposição desenvolve-se por seis salas, das quais quatro são dedicadas exclusivamente a obras de Carlos Nogueira, Maria José Oliveira, Tomás Colaço e Luísa Correia Pereira. Nas restantes salas, encontram-se trabalhos de Ana Pérez-Quiroga, Ângelo de Sousa, Eduardo Batarda, Eduardo Gageiro, Helena Almeida, Jorge Martins, Jorge Pinheiro, José Loureiro, Luisa Cunha, Manuela Marques, Maria Beatriz, Maria Pia Oliveira, Pedro Gomes, René Bertholo, Rita Magalhães, Rodrigo Oliveira e Tiago Batista. Estas obras partilham em comum uma ideia de generosidade, “capaz de transformar momentos e, às vezes, até dias”, afirma a curadora, Margarida Almeida Chantre.

A Coleção de Arte Fundação EDP foi iniciada no ano 2000, pretendendo abranger várias gerações de artistas portugueses contemporâneos, bem como várias áreas e disciplinas da criação artística. É atualmente composta por cerca de 2540 obras, de mais de 345 artistas. Estabeleceu-se o seu início cronológico de referência na década de 60 do século XX, um período marcado por ruturas artísticas, que possui também o simbolismo de corresponder à data de criação da Companhia Portuguesa de Eletricidade, predecessora do grupo EDP.