Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA


Outras recomendações:

a feliz invenção das mulheres velhas


ISABEL BARAONA
Centro Cultural de Cascais, Cascais

Habitar a Contradição


Carlos Bunga
CAM - Centro de Arte Moderna, Lisboa

P857


Colectivo Dahaleez
ZDB - Galeria Zé dos Bois, Lisboa

AVENIDA 211 – Um espaço de artistas em Lisboa


COLECTIVA
MAC/CCB - Museu de Arte Contemporânea, Lisboa

SomaSemaSoma


Alexandra Bircken
Culturgest, Lisboa

Ver sem pressa o que não me pertence


Céu Guarda
Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto

O QUE ELAS VIRAM, O QUE NÓS VEMOS. Fotógrafas Amadoras em Portugal 1860-1920


Margarida Relvas, Mariana Relvas e Maria da Conceição de Lemos Magalhães
MNAC - Museu do Chiado , Lisboa

Reluctant Gardener


COLECTIVA
Culturgest (Porto), Porto

Sopro luminar


COLECTIVA
Quinta da Cruz - Centro de Arte Contemporânea, Viseu

Coisas Vivas [e o desletramento pela pedra]


Rosângela Rennó
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


JOãO PENALVA

Exposição individual




GALERIA FRANCISCO FINO
Rua Capitão Leitão, 76 Marvila, Lisboa


25 SET - 08 NOV 2025


INAUGURAÇÃO: 25 de setembro, pelas 22h00, na Galeria Francisco Fino



João Penalva
Exposição individual na Galeria Francisco Fino


A Galeria Francisco Fino apresenta a primeira exposição individual de João Penalva na galeria, com inauguração a 25 de setembro, às 22h00. Patente até 8 de novembro de 2025.

A esta primeira exposição na galeria, João Penalva gostaria de chamar uma exposição retrospectiva. Retrospectiva no sentido em que alguns trabalhos, apesar de recentes, se referem a trabalhos anteriores, ou até os incorporam. Outros são trabalhos antigos, apresentados pela primeira vez em Portugal, e outros foram vistos em Portugal há tanto tempo já que ninguém se lembra de os ver.

Nesta exposição, trabalhos recentes como 'Nu Reclinado' (Abstracto) (2025) ou 'Philharmonie' (2025) convivem com obras como 'Sete vistas de espaços entre cinco cadeiras' (2007–2015) e 'W' (1994), desenhando uma paisagem heterogénea que evidencia a amplitude de referências, a complexidade narrativa e a diversidade formal que caracterizam a prática de João Penalva.


:::


João Penalva nasceu em Lisboa em 1949. Viveu em Londres de 1976 a 2021, e em Lisboa de 2021 até à atualidade. Após iniciar a sua carreira na dança contemporânea, entre 1968 e 1976, incluindo um período na companhia de Pina Bausch (1973-74) e a co-fundação da The Moon Dance Company com Jean Pomares (1976), mudou-se para Londres. Aí, recebeu uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar na Chelsea School of Art (1976-81). Inicialmente centrada na pintura, a sua prática expandiu-se nos anos 90, passando a incluir vários meios, como o filme, a fotografia e a instalação. O seu corpo de trabalho integra texto e imagens como elementos fundamentais. Recorrendo a diversas fontes como a música, objetos encontrados e materiais de arquivo, o seu trabalho envolve frequentemente uma pesquisa profunda que informa a peça final. Um dos aspetos centrais da sua obra é exploração da comunicação nas suas várias formas, misturando abordagens formais e teóricas em narrativas complexas que misturam realidade e ficção.