Links

Subscreva agora a ARTECAPITAL - NEWSLETTER quinzenal para saber as últimas exposições, entrevistas e notícias de arte contemporânea.



ARTECAPITAL RECOMENDA


Outras recomendações:

Devendra Banhart. Offering Cloud of Scattered Genitalia


Nuno Faria
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto

Isto não é um cubo


Marta Mestre
Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas, Ribeira Grande - Açores

Transe


Rui Moreira e João Pinharanda
MAAT, Lisboa

4.ª edição Outsiders


Ciclo de Cinema Independente Americano
Cinema São Jorge, Lisboa

Conversa


Adania Shibli e Michael Marder
FBAUL - Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Lisboa

André e David Maranha, Patrícia Machás, Francisco Tropa e Manuel Mota


Osso Exótico
Museu de Serralves - Museu de Arte Contemporânea, Porto

Homo Urbanus Lisboetus


Ciclo Bêka & Lemoine
MAC/CCB - Museu de Arte Contemporânea, Lisboa

1º Encontro do Ensino Artístico


Escola Artística António Arroio
Escola Artística António Arroio, Lisboa

Brotéria Março 2025


Sónia da Silva Monteiro e Rui Pereira
Brotéria, Lisboa

CORPO a CORPO


Bárbara Fonte, Rita Taborda Duarte e Raquel Guerra
Galeria Ratton, Lisboa

ARQUIVO:

O seguinte guia de eventos é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando conferências, seminários, cursos ou outras iniciativas. Envie-nos informação (press-release, programa e imagem) dos próximos acontecimentos. Seleccionamos três eventos periodicamente, divulgando-os junto dos nossos leitores.

 


JúLIA VENTURA E PEDRO LAPA

1975-1983




CULTURGEST
Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos, Rua Arco do Cego
1000-300 LISBOA

01 JUN - 01 JUN 2024


VISITA GUIADA: Dia 1 de Junho às 16h00 na Culturgest, Lisboa

Curadoria: Bruno Marchand



:::


O trabalho de Júlia Ventura constitui uma das mais poderosas reflexões que o contexto artístico nacional conheceu sobre as questões da identidade e sobre o papel que a imagem contemporânea nelas desempenha. O percurso expositivo que a artista tem vindo a desenvolver desde o início dos anos 1980, dentro e fora de portas, confirmou uma consistência crítica e programática que não fez quaisquer conceções no que diz respeito aos seus objetivos e à sua natureza conceptual. Nesta exposição faremos um mergulho nos primeiros anos de produção de Júlia Ventura, precisamente o período em que esses objetivos e essa natureza conceptual se definem. Aí descobriremos, não só o arrojo dos seus trabalhos iniciais, mas também o modo como a sua gramática se consolidou e se transformou no motor criativo que continua a produzir algumas das propostas mais contundentes sobre as problemáticas de género e representação.