Inauguração Fanfare for Crossing the Road | Imagem: Ann-Marie LeQuesne


Inauguração Fanfare for Crossing the Road | Imagem: Ann-Marie LeQuesne


Inauguração Fanfare for Crossing the Road | Imagem: Ann-Marie LeQuesne


Inauguração Fanfare for Crossing the Road | Imagem: Ann-Marie LeQuesne

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FANFARE FOR CROSSING THE ROAD


 

Ann-Marie LeQuesne

 

Fanfare for Crossing the Road é um projeto internacional em desenvolvimento que acrescenta cerimónia a uma situação comum. Em cada país, LeQuesne convida músicos – vestidos com os seus uniformes e posicionados ao lado dos semáforos, para reproduzir o mais fielmente possível o som produzido para os invisuais enquanto o semáforo está verde para os peões (que difere de país para país). Até à data, a performance foi levada a cabo em Londres (com dois tocadores de cornetas), Helsínquia (com três trompetistas e dois percussionistas) e Lisboa (com quatro trompetistas). Em Cardiff, realizou-se uma versão operática de Fanfare com oito cantores a cappella no âmbito do festival O:4W de 2012. A mais recente performance aconteceu em maio, em Nova Iorque (com dois vocalistas e dois percussionistas) com o apoio da Franklin Furnace Foundation.
Mais performances estão planeadas, nomeadamente em Philadelphia e Dublin. Cada Fanfare reflete de certa forma o seu país – o semáforo, o som produzido pelo mesmo, o uniforme usado, o comportamento das pessoas – tudo contribui para o que parecem ser capítulos de uma história contada com pontos de vista múltiplos. As performances realizadas vão sendo adicionadas ao vídeo transformando e acrescentando à sua narrativa.


Ann-Marie LeQuesne encena eventos que exploram comportamentos sociais em situações de grupo. Trabalha em locais públicos e o seu convite à participação é aberto e as pessoas participam espontaneamente. Todas as performances são sítio-específicas. Usando elementos do tableau-vivant, reencenação e ritual, a artista pede aos participantes que representem uma série de papéis. O teatro na obra aparece como um esforço coletivo. LeQuesne está interessada em situações onde há uma intenção, mas o resultado é incerto. Quer que os participantes descubram o que lhes é pedido enquanto o fazem. As performances são filmadas e fotografadas e as imagens resultantes assumem as qualidades e limitações de imagens documentais.


www.amlequesne.com
www.vimeo.com/annmarielequesne
www.theannualgroupphotograph.com



EN

Fanfare for Crossing the Road is an ongoing international project that adds ceremony to a common event. In each country LeQuesne asks musicians - dressed in uniforms and positioned beside the traffic lights - to mimic as closely as possible the digital acoustic crossing sounds (different in every country) that signal the time to cross for the blind. To date, it has been performed in London (with 2 cornet players), Helsinki (with 3
trumpet players and 2 percussionists) and Lisbon (with 4 trumpet players). An operatic Fanfare with 8 a cappella singers was performed in Cardiff as part of the 2012 O:4W festival. The most recent performance (with 2 vocalists and 2 percussionists) was in New York in May (supported by a grant from the Franklin Furnace Foundation).
Further performances are planned for Philadelphia and Dublin. Each Fanfare becomes a portrait of the country – the light, the traffic sounds, the style of dress, the behavior of the people – all contribute to what feels like chapters in a book where the story is told from multiple points of view. Performances will be added to the video as they occur and the shape of the narrative will evolve.


Ann-Marie LeQuesne stages events that explore social behaviour in group situations.
She works in public places and her invitation to participate is an open one. All performances are site specific. Often people join in the performance spontaneously.
Using elements of tableau-vivant, re-enactment and ritual, she asks participants to act out a range of roles. The theatrical in the work appears as a collective effort. LeQuesne is interested in situations where there is an intention but the outcome is uncertain. She wants participants to be discovering what her request feels like as they are doing it.
Performances are filmed/photographed and the resulting imagery takes on the qualities and constraints of documentary footage.

 

 


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