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O seguinte guia de exposições é uma perspectiva prévia compilada pela ARTECAPITAL, antecipando as mostras. Envie-nos informação (Press-Release e imagem) das próximas inaugurações. Seleccionamos três exposições periodicamente, divulgando-as junto dos nossos leitores.

 


COLECTIVA

Amor I Love You




PAVILHÃO 31
Av. do Brasil, 53 1749-002 LISBOA


12 ABR - 08 JUN 2024


INAUGURAÇÃO: 11 de Abril às 18h00 no Pavilhão 31 do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Artistas participantes: Belén Uriel, Carla Cabanas, Daniela Krtsch, Daniel Arthur, Dayana Lucas, Inês Brites, Joana Ramalho, João Gabriel, Mané Pacheco, Mariana Viegas, Maura Grimaldi, Nádia Duvall e Sara Bichão

Curadoria: Giulia Lamoni e Margarida Brito Alves



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Projeto em torno da noção de amor nas múltiplas e muito diferentes expressões que a mesma pode assumir, Amor I Love You desdobra-se numa exposição coletiva, com inauguração dia 11 de abril no Pavilhão 31 do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL/ Hospital Júlio de Matos), e numa publicação, a lançar até final de junho.

Com curadoria de Margarida Brito Alves e Giulia Lamoni, este projeto promovido pela Associação P28 em parceria com a Stolen Books procura explorar a forma como as práticas artísticas contemporâneas têm vindo a re-imaginar o amor não apenas numa perspetiva afetiva, mas também ética e política, contando para isso com o contributo de um conjunto de artistas, pondo em relação os seus diferentes olhares, registos, orientações e experiências.

Com efeito, e como nos propôs Alain Badiou (2009), o amor é um encontro entre subjetividades, um processo, uma construção, ou mesmo um trabalho que é feito através de um exercício de partilha. O amor é uma re-invenção da vida e precisa de ser constantemente reinventado, reinventando também o mundo em seu redor. Enquanto conexão em constante reformulação, o amor desafia-nos assim a pensar as nossas experiências através de um prisma relacional.

Tomando de empréstimo o título de uma música de Marisa Monte, a exposição procura constituir-se como um contributo para pensar o amor enquanto força transformadora – força essa que pode operar nas mais diversas escalas: dos gestos mínimos do quotidiano às formas de relação que criamos, ou ao modo como vivemos em coletivo. Nesse sentido, as obras apresentadas no Pavilhão 31 – além de garantirem desde já a oportunidade de apreciar in loco parte significativa do corpo de trabalho contemplado no projeto – materializam diferentes possibilidades de explorar o potencial do que entendemos por amor, tendo em conta as suas singularidades e intensidades, mas também as suas tensões e dualidades. É, pois, a partir desta abertura que estas obras percorrem territórios como a imaginação e a projeção; a fantasia e a idealização; o corpo e a sexualidade; o desejo e o prazer; o risco e a segurança; a força, a fragilidade e a resiliência; a dor, a tristeza e a desilusão; mas também a amizade, o cuidado ou a proximidade.

A P28 é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura/ Direção-Geral das Artes, no âmbito do Programa de Apoio Sustentado às Artes, Biénio 2023-24.