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Carta Aberta ao Director Geral das Artes

 


“Actividades com razoável qualidade e relevância…”?! — Devo dizer que a Artecapital é uma publicação online de periodicidade diária, que cumpre serviço público, projecto (re)validado em julho passado pela ERC. Na tomada de decisão da Entidade Reguladora da Comunicação Social está o facto da programação da Artecapital assegurar, na difusão e programação cultural destinada à audiência da respectiva área de cobertura, o pluralismo social e cultural e uma informação independente face ao poder económico. Notoriamente, o que garante a sua qualidade individual e relevância artística, é a excepcionalidade comprovada das suas actividades, de crítica de exposições, entrevistas, e reflexão a vários níveis, de opinião, perspectiva actual, estado da arte, ateliers de artistas, notícias diárias, etc., mas também a importância do seu Arquivo - o benefício de vinte anos de um profundo envolvimento com o universo da arte e da cultura, passado que torna a Artecapital ainda + preciosa, assim como uma biblioteca. Graças à Artecapital, um magazine de arte e cultura contemporânea em língua portuguesa ocupa um lugar ao lado de outras magazines de arte de referência como Artforum, Frieze ou ArtReview, num país [Portugal] onde a crítica de arte de qualidade quase não existe!

Não, a Artecapital não é um projecto de “Actividades com razoável qualidade e relevância…”(!) como a DGArtes a quer apreciar tendo em conta os seus métodos de avaliação. — Não há nada de razoável na Artecapital: Importa assumir publicamente a sua defesa. A Artecapital tem ela própria uma história conhecida. É trole e hostil a DGArtes procurar desvalorizá-la. O nome Artecapital e qualidade é indissociável! Fruto de muitas mentes brilhantes nacionais e internacionais: A Artecapital promove uma combinação perfeita de reflexão e crítica sobre arte e cultura, porque levou muito tempo a construir. A repetir, repetir, repetir. Repetir! Repetir, para deter o conhecimento pormenorizado que rodeia a crítica de arte e programação – o qual sabemos necessário para desenvolver um magazine de arte contemporânea repleta de vozes, que representam opiniões diferentes e atitudes diferentes em relação à arte. Repetir, torna uma programação algo + que uma actividade pontual ou amadora; torna-se naquilo a que chamamos profissional; distinção crucial para qualquer programação cultural. Esse é o modelo da Artecapital. A beleza da repetição. É uma programação disciplinada, diária, de arte e cultura, um livro didático o que a Artecapital apresenta há 20(!) anos. Não guiada por motivações ocasionais. É a disciplina que brilha. Aprendemos a repetir.

Mas acho que percebi a perspectiva da apreciação trole da DGArtes: diminuir as actividades [da Artecapital], coluna vertebral de uma candidatura, indiciando “Actividades com razoável qualidade e relevância…”, que significa que [à partida] todas as equipas, não só a equipa de direção, estavam de um modo ou de outro envolvidas em pouco mais que medíocres actividades, e por aí fora. Cria a sensação imediata de um projecto pouco + que medíocre. Apreciação premeditada e ofensiva, como trole a linguagem utilizada para descrever as actividades da Artecapital. No desejo de colocar a Artecapital fora do apoio financeiro dos concursos pontuais para projectos específicos nas artes visuais, refere também [a DGArtes] que a candidatura suscita dúvidas nas razões que orientaram a opção por um designer de comunicação em particular! Nem percebeu o júri que a questão orientadora para o projecto “Artecapital 2025” apresentado, é a criação de um [novo] site artecapital.art com IA integrada que a Artecapital propõe realizar em parceria com a Mark Porter Associates*, uma empresa especializada em media e cultura, e Mark Porter um dos designers editoriais + aclamados da Europa: uma visão inovadora de comunicação de arte e cultura que no actual momento emerge da "inteligência artificial" - no que a IA dará para transformar a navegação através por exemplo de tradução multilingue dos seus conteúdos.

A proposta de criação de um novo site, é o “pontual” da candidatura, é o “coração da nossa estratégia” no qual se concentra todo o financiamento “capital” solicitado ao estado. Não soube ou não quis interpretar a DGArtes que, ao longo de três décadas, Porter criou projetos revolucionários e ajudou os clientes a adaptarem-se ao cenário cultural em evolução. Mas, a DGArtes, simplesmente não percebe o que se passa na arte e cultura e não sabe interpretar as candidaturas sofisticadas porque “está atrasada vários anos”. Também não percebe o incrível ritmo da comunicação na era actual!

Aliás, a única coisa “Razoável” na candidatura da Plataforma Revólver, é o valor orçamentado de 35.000€ pelo candidato! Valor a ser totalmente devolvido ao contribuinte ao longo dos 18 meses do projecto, isto porque as actividades da Artecapital alcançam milhares de utilizadores ao longo do ano, que evidenciam a razão por que é uma plataforma valiosa. Os sites especializados em media e cultura têm de procurar plataformas online adaptadas à mudança. Só possível em parceria com os designers + sofisticados estrangeiros que oferecem ferramentas necessárias para fortalecer a presença digital das suas marcas porque como sempre Portugal vive na pré-história no domínio da inovação tecnológica digital. E os pequenos media/estruturas podem beneficiar tanto ou + que os grandes!

Não percebe infelizmente a DGArtes que a programação media avança numa trajectória de transformação digital através de sites cada vez + sofisticados integrados de IA e potentes para que + pessoas tenham acesso a + informação e navegação mais rápida e acessível. O futuro aponta para digitalização inteligente e veloz. Esta progressão ainda não acontece em Portugal. A Artecapital é a visão do futuro, inclusiva e dinâmica. Guardiã da cultura contemporânea em língua portuguesa.

Aliás, devo fazer notar à DGArtes que uma parceria com a Artecapital como ferramenta de apoio público, mas também de divulgação da DGArtes, era tanto uma aliança media com uma plataforma [Artecapital] sem interesse de lucro, como um plano [nacional] estratégico de reconhecimento de serviço público que teria como objectivo promover a comunicação social independente e a sustentabilidade do jornalismo especializado em arte e cultura, como aliás o governo admite: Luís Montenegro admitiu, no passado recente, a possibilidade de ser atribuído ‘algum’ financiamento público à comunicação social. “Aqueles que cumprem serviço público naturalmente devem esperar do Estado o reconhecimento do serviço que prestam”, disse o primeiro-ministro.

Com o sector dos media tradicionais à beira de um colapso sistémico, com modelos de negócio à deriva, cada vez + dependentes de favores institucionais - veja-se o desmoronar do grupo Trust in News, que ameaça o fim de publicações como o “Jornal de Letras”, o jornal “Público” a caminhar para o abismo com prejuízos de + de 5,1 milhões de euros em 2024 e o colapso não ficará por aí — A Artecapital é uma visão de media independente, cosmopolita, que se traduz numa crescente fidelização de utilizadores activos, Américo!

A Artecapital traz-nos uma programação editorial baseada num conhecimento meticulosamente pesquisado da arte contemporânea (que inclui arte internacional), que mudou a edição especializada de arte e cultura contemporânea em língua portuguesa — Ensinámos que todos podem escrever devido ao seu mérito, que não é preciso amizades e recomendações para se ser respeitado. No fim, só existe arte em Portugal porque a Artecapital a torna diariamente realidade – o que significa uma visão e qualidade sem paralelo, ter mundo. Liga artistas, reflexão crítica, entrevistas, ensaio, notícias, curadores, académicos e cultura ao público global/espalhado pelo mundo inteiro através das suas múltiplas e diferentes actividades e do seu arquivo que reúne uma compilação de conhecimento que capta o espírito do século XXI (o Arquivo é um valor acrescido muito grande em qualquer cultura, como bibliotecas e museus). Não existe – nem nunca existiu – nada igual à Artecapital (nem parecido) na edição de arte contemporânea em língua portuguesa, também francesa ou espanhola – só se encontra paralelo em países anglo-saxónicos. Tudo isto financiado sem interesse de lucro e sem a ajuda do Estado. E temos de fazer Bem quando só nos interessa dar. Razoável é mal. Sem as actividades da Artecapital regrediríamos certamente 50 anos na realidade da arte e da cultura portuguesa. Com a reorganização pós-relacional do conhecimento universal, o que seja a arte, só é realidade em função do observador, do utilizador, do leitor, o que significa que a arte está sob a autoridade dos milhares de utilizadores activos/leitores da Artecapital. Isto não é uma opinião como outra qualquer, é ciência. O universo é quântico, Américo! Uma mudança global para tecnologias quânticas já está em andamento. E a comunicação vai ser feita de uma forma completamente diferente.

Mas, quando aprenderá a DGArtes a chave da programação? E não há certamente um lugar melhor para descobrir essa chave do que a Artecapital, onde repetimos diariamente actividades e guardamos num Arquivo, não só a nossa história, mas também a arte e cultura contemporânea. O termo "Artecapital" destina-se a incluir, mas não se limita à arte, também arquitetura, teatro, cinema e música. (Ex: Recebemos diariamente n emails de companhias de teatro, músicos, etc., com pedidos de divulgação.)

É uma DGArtes pseudo-catedrática, presa a ideias distorcidas sobre o que é arte, programação ou comunicação contemporânea – Mas não culpando a sua mediocridade. Isso deve-se em parte ao profundo desconhecimento do universo das artes a impulsionar esta ignorância, que leva a conceitos erróneos sobre quem faz bem e quem faz mal. Não participa na vida artística – não conhece a história do seu ambiente cultural, não põe os pés no terreno, e retém o pior do passado salazarista, a falta de diálogo com o universo das artes. No entanto, o pior é a falta de curiosidade pelo universo da arte contemporânea que leva a preconceitos: não ter curiosidade significa desinteresse, no que está a ser feito, e no que devia ser feito com o financiamento público. Não ter interesse, significa não investigar, não se apaixonar. Não se apaixona, não retira prazer: não aprende, não sabe inovar! Resultado: só conhece a ignorância! Assim é a Direção Geral da Artes, dirigida de forma ignorante sem conhecimento do universo das artes e da cultura.

Porque, a DGArtes precisa de uma visão muito diferente [cosmopolita]. A actual direção, nunca sequer esteve próxima de ser “razoável’ – nunca chegámos a vê-la ou a conhecer as suas ideias para as artes ou para a cultura! … E, como é frustrante, não me recordar de nenhuma visita à Plataforma Revólver da Direção Geral das Artes, em todos os anos que programo arte e cultura, física/material e digital. Não se trata do culto das amizades, de conhecer o director da DGArtes como se fosse amigo íntimo – querer uma direção das artes amada por todos, é sentirmos proximidade à direção que decide, é sabermo-nos observados e analisados (como sei que é importante sentirmo-nos observados e analisados por quem nos financia? Porque recebi na Plataforma a visita de n diretores das artes de países estrangeiros, de diferentes direções gerais que ao longo do tempo financiaram projectos de exposições pontuais realizadas na Plataforma; curiosos e apaixonados, para conhecerem as nossas actividades) — E não me fale a DGArtes das comissões de acompanhamento rigoroso e de avaliação contínua acerca do nível de cumprimento dos objectivos artísticos e culturais que presidem à atribuição dos apoios, porque na verdade essas comissões não existem na prática, é literalmente teoria; razão porque impõe à entidade beneficiária uma carga absurda de relatórios que não são + que duplicações do projecto submetido: sobrecarrega a entidade com frivolidade absurda, infindável burocracia, que nada acrescenta na realidade à boa execução do projecto, antes pelo contrário, ocupa o candidato com um processo infindável de obrigações teóricas que só contribui para lhe retirar a energia necessária para a execução do projecto. E o que faz a DGArtes para contrariar este estado cristalizado dos concursos de apoio às artes? Literalmente nada, para além de anualmente trocar a ordem de algumas das infinitas alíneas que compõem os formulários de candidatura.

Na realidade, a DGArtes finge saber o que cada uma das entidades apoiadas anda a fazer com o dinheiro dos contribuintes! Como é que sabe a DGArtes o que realmente andam as estruturas a desenvolver? Não sabe pura e simplesmente. Ignora! E deve alterar esse estado das coisas — A ignorância é uma forma activa de corrupção, não me canso de referir; depois lamentam-se que a maioria dos jovens vota diferente do passado recente. A razão? — Não se querem sentir totalmente desacompanhados. Querem acreditar num sistema social, cultural e político que defende que o sucesso e as oportunidades de cada um dependem, principalmente, dos seus próprios méritos e esforços.

Soubesse a DGArtes pensar arte e cultura com inovação e conhecimento, e não estaria o país artístico onde infelizmente se encontra, sem sucesso, sem ideias e atrasado! É um conhecimento sem ciência, sustentabilidade e futuro que a DGArtes promove. Sabemos que a DGArtes não acompanha os projectos financiados no terreno, e que o seu objectivo único é controlar a pronuncia dos candidatos não elegidos, através de uma equipa treinada nesse sentido. Os seus formulários e métodos de avaliação são os mesmos de há vinte anos, implementados na Secretaria de Estado da Cultura de Francisco Viegas, do governo de Passos Coelho.

Recordas-te Américo, qual é a história por trás da criação destes requintados formulários e métodos de avaliação e como se projectaram eles acima de todas as razões nos concursos de apoio às artes? Provavelmente estavas no terreno na época — Realizados pelo director geral das artes, da Secretaria de Estado de Francisco Viegas, para exibirem burocracia e complexidade, centraram-se na capacidade inata (presente desde o nascimento) de resistirem à contestação. Mas também celebram a ignorância da DGArtes, e o + notável de tudo, a cegueira das apreciações e classificações.

Resultado: ofereceram à direção da DGArtes uma liderança autocrática, para apreciar teoricamente o universo das artes, em oposição à prática e à realidade. Surpreendentemente, tornava-se claro que a direção Geral das Artes não precisava de ter experiência e conhecimento do sector para apreciar e classificar candidatos artísticos. De uma insana complexidade(!) erguem-se [os formulários] como uma montanha acima dos candidatos a apoios financeiros para projectos artísticos. Enormes, cobrem os candidatos com uma parede de inumeráveis questões, perigosamente burocráticos, estendendo as suas infinitas alíneas e espalhando o terror entre os candidatos. Estes frágeis candidatos não são os únicos em risco. Tão enorme são os formulários que faz parecer pequena a arte, cuja simplicidade e beleza não se pode comparar com a obsessiva convulsão de alíneas prontas a engoli-la. Atacam tudo: artistas, curadores, estruturas, até a arte. Também tomaram a DGArtes de assalto.

É uma criação antiga que copias, Américo! A actual Direção Geral das Artes segue um padrão errado, a copiar. Não está a repetir, repetir, repetir um conceito seu - a actual direção não criou nada seu, não criou nada diferente nos concursos de apoio às artes que procure aperfeiçoar repetindo, repetindo, repetindo. Repetindo. Aliás, não tem ideias! Está a copiar um pensamento velho, formulários e métodos de avaliação antigos formados numa profunda desconfiança política e desconhecimento do sector das artes, uma carroça velha que já não nos serve se é que alguma vez nos serviu. Não há beleza em copiar!

A DGArtes, está enredada nos próprios formulários e métodos de avaliação complexos e decadentes, e falsas ideias de que o universo das artes está a evoluir. O culto da complexidade, que lhe é tão familiar, não significa que os métodos de avaliação passem a ser + objectivos. A DGArtes está atrasada no tempo, distante do sector e da simplicidade da arte motivo para se continuar a servir de formulários obsessivamente complexos, relatórios obsessivos e critérios blindados do passado - tornando-se resistente a qualquer renovação dos concursos.

O Apoio às Artes deve ser baseado na simplicidade, no conhecimento e acompanhamento profundo da prática e da realidade para trazer verdade e justiça para o financiamento público. A falta de diálogo e o profundo desconhecimento da realidade das artes e da cultura é um grande mal. A arte é o que há de + próximo da vida. A política de apoio às artes da DGArtes situa-se no passado. Tudo isto tem de mudar! Utilizar o seu silêncio [Américo] para se manter na direção geral das artes é apenas parte da sua técnica. A outra é esforçar-se na defesa de uma política de apoio às artes medíocre e retrógrada!

A programação, por exemplo, está sujeita a transformações, novas circunstâncias estão a modificar a abordagem das pessoas à arte, as suas vidas e experiências e, a sua forma de interagirem. A Artecapital sempre compreendeu a frase “Eppur si muove”. A convicção de Galileu estava certa, Américo. A Terra realmente move-se! O passado é substancialmente diferente do presente. Não no sentido que depois de um ano vem outro, mas tecnologicamente. A tecnologia com IA, providencia um novo modelo tecnológico de sites. O futuro aponta para edição digital crescente, uma nova ordem mediática. Vem conhecer o projecto da Artecapital, Américo. Ser crítico significa independência intelectual contra o status quo. Na Artecapital criamos diariamente realidade à arte. Estás obrigado a ler a Artecapital, para aprenderes a pensar em termos contemporâneos, o que significa aprender a progressão do pensamento ao longo do presente. É o que as pessoas me dizem. Os formulários da DGArtes e os métodos de avaliação devem simplificar-se. A direção e os jurados tornarem-se dialogantes com o sector da cultura. O problema não é só o dinheiro! É o facto da DGArtes não debater com o sector sobre novas metodologias que privilegiem a evolução dos concursos de apoio às artes!

A insustentável morosidade dos concursos que desespera os candidatos e, pior, requenta a grande maioria dos projectos elegidos retirando-lhes o ponto (um homem do teatro imagino saberá isso...), o desconhecimento na prática dos candidatos, a ausência de diálogo e a metodologia das avaliações simplesmente não estão à altura de uma sociedade e cultura avançada. A DGArtes cristaliza o debate sobre a necessidade de procurarmos novas abordagens políticas ao apoio às artes, talvez por nem sequer ter conceitos, que também se chama desconhecimento profundo do universo das artes. Como tudo o +, as metodologias evoluem; também elas estão sujeitas ao grande processo de mudança e evolução contemporânea. A única chave viável para todas as metodologias é a mudança. A DGArtes parou no tempo de Passos Coelho, Américo!

Mesmo a metodologia + simples pode levar a uma complexidade de pontos de vista fabulosa. E o contrário também é verdade: podemos erguer uma complexa metodologia com vários níveis - como a que temos actualmente nos concursos de apoio às artes - que não produzirá nada a não ser mediocridade, onde nenhum mérito irá cair jamais. Soubesse a DGArtes de arte e saberia disso.

Razão por que a DGArtes vive distante e envergonhada porque o escândalo do seu atraso e da sua ignorância poderia prejudicar o funcionamento da DGArtes junto do público. É temida (não respeitada) porque tem a faca e o queijo do financiamento das artes, mas não tem ideias nem estratégia (o dinheiro só por si não cria respeito)! À medida que o dinheiro começa a chegar, muitas pessoas cometem o erro de que sempre vai entrar! É uma direção triste que bem poderia ser Direção Geral da Saúde ou Direção Geral do Desporto! Anda a deitar fora o dinheiro dos contribuintes ao excluir de apoio a Artecapital — E, assim, a apreciação da Artecapital foi objecto de ignorância premeditada! Não há outra verdade!

É vulgar referirem-me que os projectos notáveis da Plataforma Revólver (saberá a DGArtes, que nenhuma outra estrutura de arte em Portugal sem interesse de lucro inovou em programação, teve reconhecimento internacional, recebeu apoios de países estrangeiros e atraiu público como a Plataforma Revólver?) nunca são apoiados porque nos recusamos a trabalhar com profissionais dos concursos: Saberás Américo que existem profissionais – cobram uma percentagem sobre o valor do apoio concedido – especializados em elaborar projectos formatados dirigidos ao que a DGArtes considera ser a agenda, a esculpir a imagem do candidato e associar ao projecto cartas de recomendação, ficção aqui e ali, de modo que funcionem teoricamente na perfeição, para serem apoiados?

Para terminar: o interesse do candidato Plataforma Revólver não é atacar a DGArtes e sim questionar/analisar o que realmente sabe a Direção das Artes sobre apreciar programação em que toda a cultura assenta. Não se limitar a dizer que a DGArtes – organismo responsável pela coordenação e execução das políticas de apoio às artes, não pensa arte e cultura contemporânea. Oferecer à DGArtes a experiência de programar arte e cultura – Porque [a Plataforma Revólver / Artecapital] tem mundo e um corpo de conhecimento assente na prova. Demita-se, Américo! Já faz parecer a DGArtes cada vez + alienígena. Estática, não se desenvolve, não se transforma, não se moderniza.

 

 
victor pinto da fonseca

Director da Artecapital

 

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Estamos orgulhosos de ter sido encarregues com o design de algumas das marcas de media e cultura mais amadas do mundo. Mas nós também trabalhamos com independentes e instituições de caridade, e estamos sempre felizes em discutir qualquer projeto, grande ou pequeno.” in www.markporter.com