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PREVIEW
8.ª edição Drawing Room Lisboa | 23 a 26 Out, Sociedade Nacional de Belas Artes
Este ano estarão presentes na feira de arte dedicada ao desenho contemporâneo 23 galerias e mais de 65 artistas portugueses e internacionais, uma prova da consolidação da feira como uma referência no panorama artÃstico português.
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EXPOSIÇÕES ATUAIS
ROSÂNGELA RENNÓ
COISAS VIVAS [E O DESLETRAMENTO PELA PEDRA]
Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa

LER MAIS | MARIANA VARELA |

JOÃO PIMENTA GOMES
DOIS STEREOS
Galerias Municipais - Galeria da Boavista, Lisboa
O tÃtulo da mostra já expressa as questões que nos confrontam ao adentrar a Galeria da Boavista: os duplos, a imaginação do espaço, o aspecto sônico enquanto condutor da percepção espaço-temporal. “Dois Stereos†inclui a ideia de duplicação, entretanto é, também, um nome meta-semântico, uma vez que o próprio som estereofônico é um sistema binário: dois “estéreos†são, na verdade, quatro saÃdas de som. A multiplicação implÃcita no tÃtulo indica o procedimento que apresentará as muitas outras camadas sensÃveis emergentes no percurso expográfico.LER MAIS | ISABEL STEIN |

JULIANA CAMPOS / PAISAGEM-FUGA
BÃRBARA FADEN / MAGNÓLIA
Mais Silva Gallery, Porto
A Galeria Mais Silva apresenta duas exposições e duas artistas: Magnólia, Bárbara Faden, e Paisagem-Fuga, de Juliana Campos. São mostras independentes (cada uma com direito à sua entrada pela rua), mas nem por isso a apresentação aparenta ignorar as relações - afinidades e diferenças - que podem existir entre elas. Encontro-me, portanto, nesse espaço intermédio, imóvel, tomada pela indecisão de começar primeiro por uma e não pela outra. Logo tento encontrar o que têm em comum as imagens que vejo, mesmo que tal surja por defeito da proximidade: existe um fundo cientÃfico onde se encontram para, de lá, divergirem.LER MAIS | CLÃUDIA HANDEM |

JOÃO PENALVA
JOÃO PENALVA
Galeria Francisco Fino, Lisboa
Em 1972, em Londres, João Penalva estudava ballet na London Contemporary Dance School. Trabalharia a partir do ano seguinte com Pina Bausch, mas voltaria à capital inglesa, quatro anos depois, para estudar pintura, até 1981. Mostraria os seus trabalhos pela primeira vez, pouco depois, no Porto. Mais de quarenta anos depois, a exposição que apresenta na Galeria Francisco Fino, sem tÃtulo, é composta por imagens fúmidas.LER MAIS | MIGUEL PINTO |

COLECTIVA
VASOS COMUNICANTES II, INVENTAR SINAIS | REVER OLHARES
Fundação Gramaxo, Maia
Nem a escrita pode delimitar um campo exclusivo de intencionalidade ao arredio das forças penetrantes do exterior, nem a pintura pode estar a salvo de interpenetrações de agentes extra-visuais que por lá possam assentar estadia. Pinturas de escrita como escritas de pintura, não se apoucam nem se reduzem a uma estranha excrescência do foro conceptual contemporâneo, antes, desdobram polivalências e multiplicidades de permutas inusitadas, de dilatações, extensões, confusões positivas de signos e sinais que se espacializam em campos nómadas de representação. Vasos Comunicantes II, com curadoria e visão de Maria de Fátima Lambert, traz até à Fundação Gramaxo, uma intencionalidade de perturbação e conturbação dos campos delimitados da escrita e pintura.LER MAIS | RODRIGO MAGALHÃES |

RUI CHAFES
ACREDITO EM TUDO
Galeria Filomena Soares, Lisboa
Nestas peças revestidas a negro, Chafes intensifica um processo de crescente desmaterialização volumétrica da escultura, retirando-lhe a carga densa, opaca, severa da gravidade inexorável do ferro, implicando nela uma certa estruturação em desequilÃbrio que ressalta condições impressionantes de movimentação e oscilação impressas pela hábil modulação dos elementos tremulantes ancorados ao longo de um eixo vertical. Há de certo modo uma ambivalência entre os registos de densidade e leveza na construção desta série de 23 peças, coexistindo com uma irrefutável presença antropomórfica conferida pelas escalas e respectivos posicionamentos das peças em exposição.LER MAIS | RODRIGO MAGALHÃES |

MIRIAM CAHN
O QUE NOS OLHA
MAAT, Lisboa
De maneira geral, Cahn pinta sobre temas contemporâneos e, ao mesmo tempo, longevos: a violência, a guerra, o estupro, a humilhação, a decadência e o horror. Inscreve, ainda, os estados de espÃrito que acompanham a tragédia humana: medo, pavor, desespero, pânico, sadismo. Na quase totalidade das obras, o corpo aparece como medium central e privilegiado da sua exposição, seja como recetáculo, como perpetuador ou como enigma sensÃvel dos fenómenos da violência. Os estados de espÃrito macabros que acompanham os quadros figurativos apresentam-nos desde situações violentas até quadros de retratos - de rostos ou corpos.LER MAIS | MARIANA VARELA |
ARTECAPITAL RECOMENDA - EXPOSIÇÕES
24 OUT - ALEXANDRA BIRCKEN: SomaSemaSoma
CULTURGEST
25 OUT - CÉU GUARDA: Ver sem pressa o que não me pertence
MUSEU NACIONAL DE SOARES DOS REIS
ARTECAPITAL RECOMENDA - EVENTOS
19 OUT - FILME: Bull’s Heart, de Eva Stefani
CULTURGEST
22 OUT - PERFORMANCE-INSTALAÇÃO: Quarto Escuro de Goethe, de Eunice Gonçalves Duarte
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